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NOTÍCIAS DE ROCK
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Rock in Rio: vote nos melhores shows do primeiro fim de semana

O primeiro fim de semana do Rock in Rio 2015 aconteceu nos dias 18, 19 e 20 de setembro, e o G1 preparou três enquetes para saber quais atrações foram as favoritas do público (vote abaixo).

Na sexta, 85 mil fãs foram à Cidade do Rock, e viram boas homenagens a Cássia Eller e aos 30 anos do festival. Com termômetros chegando a 40º, a sexta-feira foi basicamente de pop rock, com hits inofensivos (OneRepublic) e rock com um quê de boy band (The Script).

Trinta anos depois de um show clássico no festival, talvez o mais conhecido e celebrado da história do evento criado em 1985, o Queen retornou. Desta vez, com Adam Lambert, pau de selfie na guitarra e Freddie Mercury no telão.

O dia do metal também foi o dia do apagão. No terceiro show seguido do Metallica em um Rock in Rio brasileiro, no sábado, a banda interrompeu a apresentação após falha de som durante "Ride the lightning". O grupo saiu do palco por cerca de cinco minutos, mas voltou após o problema ter sido resolvido e tocou "The Unforgiven".

Já domingo foi uma noite dominada por veteranos britânicos. Rod Stewart (70 anos), Elton John (68) e Seal (52) foram as atrações internacionais do Palco Mundo. O encerramento foi com Rod, que ganhou colinho da cantora de apoio. Na plateia havia muitos casais e fãs mais velhos que a média dos outros dias.

Abaixo, vote nas enquetes feitas pelo G1:

Com Adam Lambert, Queen toca no Rock in Rio 2015 (Foto: Fabio Tito/G1)Com Adam Lambert, Queen toca no Rock in Rio 2015 (Foto: Fabio Tito/G1)

VOTE AQUI: QUAL FOI O MELHOR SHOW DO PRIMEIRO DIA?

Metallica toca no Palco Mundo neste sábado, segundo dia do Rock in Rio (Foto: Luciano Oliveira/G1)Metallica toca no Palco Mundo neste sábado, segundo dia do Rock in Rio (Foto: Luciano Oliveira/G1)

VOTE AQUI: QUAL FOI O MELHOR SHOW DO SEGUNDO DIA?

Rod Stewart canta no palco Mundo. Ele é a principal atração da terceira noite do Rock in Rio 2015 (Foto: Ide Gomes/Frame/Estadão Conteúdo)Rod Stewart canta no palco Mundo. Ele é a principal atração da terceira noite do Rock in Rio 2015 (Foto: Ide Gomes/Frame/Estadão Conteúdo)

VOTE AQUI: QUAL FOI O MELHOR SHOW DO TERCEIRO DIA?

Entre as principais atrações dos dias 24, 25, 26 e 27 de setembro estão Rihanna, Katy Perry, System of a Down, Slipknot, Faith no More, Deftones, Steve Vai, e Queens of the Stone Age. Todos os ingressos dos sete dias estão esgotados.

CJ Ramone: confirmado show em Fortaleza

EMPIRE 15 ANOS APRESENTA CJ RAMONE FORTALEZA – LET’S GO ROCK BAR - 30 DE OUTUBRO

Em 2015 a Empire está comemorando 15 anos e apresentando uma série de shows internacionais em Fortaleza.

Após as confirmações da banda BLIND GUARDIAN (Alemanha), 02 de outubro, no Siará Hall e da banda MILLENCOLIN (Suécia), 10 de novembro, no Let’s Go Rock Bar, anunciamos o show do CJ RAMONE, também no Let’s Go Rock Bar no dia 30 de outubro.

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O ex-baixista dos RAMONES apresenta a sua nova turnê de divulgação do recém lançado disco “Last Chance To Dance”. Escute o disco inteiro no player abaixo:

Jiro OkabeO show contém os novos sons da carreira solo de CJ e todos os clássicos dos RAMONES que mudaram a história da música.

Christopher Joseph Ward foi escolhido para substituir Dee Dee, o lendário baixista dos RAMONES, em 1989, e ficou até o fim da banda em 1996. Com o grupo, e já usando nome de CJ Ramone, lançou os álbuns "Loco Live" (1991), "Mondo Bizarro" (1992), "Acid Eaters" (1994) e "Adios Amigos" (1995). Depois disso, o artista montou outros projetos como o LOS GUSANOS e BAD CHOPPER, e inclusive chegou a receber um convite para tocar no METALLICA, mas recusou a oferta para cuidar do filho, que havia sido diagnosticado com autismo.

CJ Ramone em Fortaleza – Let’s Go Rock Bar – Empire 15 Anos - 30 de Outubro

Bandas de abertura:
Jiro Okabe (EUA)

Tributo Misfits (Pesadelo Brasileiro)

Tributo NOFX (Fuck The Kids)

Local: Let's Go Rock Bar - Av. Almirante Jaceguai, Dragão do Mar

Horário: 21h

Preços: Pista: R$70,00 (1º Lote) | Camarote: R$90,00 (1º Lote)

Pontos de venda:

- Konibaa Express (Av. Desembargador Moreira, 2005)

- Boundless (Shopping Aldeota)

- Kangaço (Galeria Pedro Jorge)

- Posto Ipiranga Montezuma (Av. Santos Dumont, em frente ao Colégio Militar).

Realização: Empire e CP Management

Gene Simmons: “o rock morreu e não há espaço para compositores”

Gene Simmons acredita que o rock “está morto” e que não há mais espaço para roqueiros compositores no showbiz. Em entrevista à revista Squire, o fundador e baixista do Kiss disse que acredita que não há mais espaço para artistas mostrarem seus trabalhos e aconselhou jovens músicos a “não deixarem seus trabalhos” para seguir na carreira musical.

“O rock está finalmente morto. A morte do rock não foi natural, ele não morreu ‘de velhice’. Ele foi assassinado”, disse o roqueiro.

“Quando eu comecei, não era uma montanha impossível de se subir. Assim que você tinha uma gravadora do seu lado, eles investiam em você, e quando você saia em turnê também ganhava apoio da gravadora. Havia todo uma indústria para te ajudar a ser o próximo Beatles, Stones, Prince, Hendrix, para te ajudar e dar apoio em cada passo daquele caminho”, explicou.

“Ainda há gravadoras, e isso se aplica ao pop, ao rap, ao country e por aí vai. Mas para artsitas que também compõem – os criadores – de rock, soul, blues, esse apoio morreu”, acredita Simmons, que aponta o sucesso de “Gangnam Style”, do sul-coreano PSY, como um exemplo do que a indústria da música procura hoje em termos de venda e retorno de investimento.

Tributo a Cazuza abre Rock in Rio

Compositor e cantor de músicas como Exagerado, Pro Dia Nascer Feliz, Ideologia e Bete Balanço será homenageado no palco principal do festival por cantores como Frejat, Rogério Flausino e Ney Matogrosso em 13 de setembro

 

Ozzy Osbourne cumpre promessa e volta ao Brasil com Black Sabbath

Depois de quase 35 anos de brigas, os deuses do heavy metal se reúnem para gravar um disco só de músicas inéditas.

No começo dos anos 1970, eles inventaram o rock pesado. São os deuses do heavy metal. Mas depois do sucesso, veio a separação. Os músicos da formação original do Black Sabbath passaram décadas sem se entender. Só que essa fase acabou.

Nova York, 2013. Depois de cerca de 35 anos de brigas, separações, processos, finalmente o Black Sabbath se reúne para gravar um disco só de músicas inéditas. E a festa de lançamento é em um antigo templo judaico de Nova York, do século XIX. O que será que o Ozzy vai aprontar lá dentro.

Não aprontou nada! Foi só um encontro com fãs, super tranquilo! A entrevista para o Fantástico está marcada para o dia seguinte, às 11h da manhã. Vê se isso é horário pra roqueiro? Será que deu certo?

Eles podem ser malucos, mas são profissionais! Ozzy e o baixista Geezer Butler estavam acordados e de ótimo humor.

A primeira pergunta é sobre as letras soturnas, compostas sempre por Geezer. Hoje eles têm mais de 60 anos. Faz sentido cantar sobre os mesmos temas de quando tinham 20 anos? Geezer diz que faz até mais sentido. Porque o mundo de hoje está cada vez mais sombrio.

Ozzy usa sua conhecida franqueza: "Eu confio no Geezer para me entregar grandes letras. Muitas vezes nem entendo nada. Eu só vou lá e canto. E funciona!".

No disco novo, chamado "13", a voz de Ozzy, de 64 anos, está clara e forte. "Eu não fumo mais", diz Ozzy. "Não uso mais drogas e bebo só de vez em quando".

Bom, mais ou menos. Porque no dia 15 de abril, Ozzy divulgou na internet: "No último ano e meio voltei a beber e usar drogas. Mas já faz 44 dias que estou sóbrio. Peço desculpas por meu comportamento alucinado naquele período".

Ozzy lembrou que a época mais insana da sua vida foi logo depois que saiu do Black Sabbath, em 1979. "Se não fosse pela minha mulher, Sharon, eu ia me matar no álcool e nas drogas. Mas ela tinha um plano pra mim!"

E o maior plano foi transformar Ozzy no astro de um reality show, Os Osbournes. Perguntamos ao Geezer se o pessoal do Sabbath não ficou com inveja: "Imagina. Nossa origem é tão pobre, em Birmingham, Inglaterra, que ver um de nós se dando muito bem é uma alegria!"

Dos quatro músicos originais, falta um no disco novo: o baterista Bill Ward. Segundo Ozzy andou dizendo, Bill tinha simplesmente esquecido como tocar as músicas. Para o Fantástico, o vocalista aliviou um pouco: "Eu só falei que ele ia não ia aguentar duas horas de show, porque é um esforço muito grande".

Também por causa do esforço, a nova turnê do Sabbath vai fazer várias pausas de duas semanas, paro guitarrista Tony Iommi, autor das melodias mais pesadas do rock, se tratar de um câncer linfático.

A morte é um tema frequente nas letras, como na nova canção "End Of The Beginning" - o fim do começo.

Perguntamos se o Sabbath está no fim do começo ou no começo do fim. Geezer é realista: "No fim do fim". E pra você, Ozzy? “Não é nem o fim do começo ou o começo do fim. É o começo do começo, ou o fim do fim”, disse.

Apesar de às vezes não falar coisa com coisa, Ozzy é uma força criativa na banda. Quando perguntamos por que o disco novo se chama 13, Geezer passa a bola: E Ozzy explica: "O ano é 2013. O disco ia ter 13 faixas. Nem pensei em outro nome".

Também é de Ozzy o título da música principal, em forma de pergunta: “Deus está morto?”. Ele diz que viu a frase no dentista, na capa da revista Time. Mas o Geezer brinca: "Essa revista saiu em 1966. Deve ser um dentista muito velho!"

A banda vem ao Brasil em outubro, e Ozzy tem lembranças daqui: "Quando eu toquei no Rock In Rio, em 1985, jogaram uma galinha viva no palco! Ela ficou lá, sentadinha"

E o homem que já comeu um morcego num show tem um recado pros brasileiros: "Quando estive aí, prometi que, se um dia o Sabbath voltasse, a gente tocaria no Brasil. Vou cumprir, se Deus quiser. E ele não está morto!".

 

15 astros do rock e suas histórias polêmicas e rebeldes. Veja!

Para seguir a carreira de músico, parece ser obrigatório ter fases rebeldes e histórias polêmicas. O cantor teen Justin Bieber passa por esse momento em sua trajetória. Mas, antes dele, Ozzy Osbourne e outros roqueiros já se envolveram com drogas, prisão e brigas.
 
 

 

 

O cantor Justin Bieber está em uma fase tumultuada de sua carreira: envolvido em escândalos de traição, brigas e processos judiciais. E ao que parece, ter uma trajetória marcada por fatos polêmicos é quase um item obrigatório para quem quer seguir na carreira musical. A história do rock tem inúmeros protagonistas rebeldes, como Ozzy Osbourne, Kurt Cobain e - acredite - John Lennon. Conheça quinze músicos polêmicos e rebeldes!

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1.  Keith Richards

Com uma mesma frase, o guitarrista Keith Richards, da banda Rolling Stones, provocou uma polêmica “dupla”, que envolve uso de drogas e a morte de seu pai. Em 2007, em entrevista ao jornal britânico New Music Express, o músico afirmou: “a coisa mais entranha que eu tentei cheirar? Meu pai. Eu cheirei meu pai. Ele foi cremado e eu não pude resistir a misturá-lo com um pouco de pó (cocaína). Meu pai não teria se importado, ele não dava a mínima”, disse.

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2. Jim Morrison

Em 1967, Jim Morrison - o compositor e vocalista do The Doors - foi o primeiro astro do rock a ser preso no palco. Durante um show, o músico gritou com um policial e ainda pediu que a autoridade fizesse sexo com ele. Por causa disso, Jim foi acusado de perturbação da ordem pública, resistência à prisão e atentado ao pudor.

Jim Morrison

3. Kurt Cobain

O vocalista do Nirvana sempre foi polêmico. Em 1992 se apresentou em um evento de apoio aos direitos dos homossexuais - assunto delicado para a época - que proibia as escolas do estado estadunidense de reconhecer ou aceitar os direitos LGBT. Cobain foi alvo de crítica dos mais conservadores.

Mas isso não é tudo, o cantor ainda afirmou ser a famor do movimento pró-aborto e sofreu ameaça de morte de ativistas.

Por conta do seu vício em heróina, o  'Los Angeles Country Departmente of Children's Services' chamou Cobain a corte alegando que o excesso de drogas o tornava um pai inapto para cuidar de sua filha.

Kurt Cobain

4. Courtney Love

Courtney Love, apenas por ser a viúva do cantor Kurt Cobain, é alvo de polêmicas. Mas ela também tem a sua própria lista de histórias rebeldes. A revista Vanity Fair publicou, na década de 1990, uma entrevista em que Courtney afirma que usou heroína durante a gravidez. A roqueira desmentiu os boatos, mas, mesmo assim, tornou-se alvo da imprensa sensacionalista. O casal perdeu a guarda de Frances Bean Cobain quando a menina tinha apenas duas semanas de vida.

Courtney Love

5. Ozzy Osbourne

Ozzy Osbourne, o “pai” do heavy metal, escreveu a música “Suicide Solution” (ou mistura suicida, em tradução livre) quando ainda era vocalista do Black Sabbath. A canção fala sobre a relação problemática do cantor com as drogas. Em 1984, John McCollum, um jovem de 19 anos, suicidou-se com um tiro na cabeça enquanto escutava a música de Ozzy.

Mas Ozzy coleciona polêmicas. Na década de 1980, durante a turnê “Noite dos Mortos Vivos”, o cantor lançava ao público intestinos de porcos. Até que um dia um fã jogou um morcego morto no palco. Ozzy mordeu o pescoço do animal e ficou conhecido como “Príncipe das Trevas” e devorador de morcegos.

Dia mundial do rock

6. Janis Joplin

De acordo com O livro dos mortos do rock – revelações sobre a vida e a morte de sete lendas do rock’n roll, Janis Joplin tinha um apetite sexual insaciável. A cantora chegou a declarar que foi para a cama com quase 2 mil homens e centenas de mulheres.

Janis Joplin

7. John Lennon

Em março de 1966, em uma entrevista para o jornal inglês The Evening Standard, John Lennon afirmou: “O cristianismo vai desaparecer. Vai diminuir e encolher.Hoje nós (Beatles) somos mais populares que Jesus. Não sei quem vai desaparecer primeiro, o rock’n roll ou o cristianismo”. O depoimento causou revolta na igreja católica e os religiosos queimaram imagens dos integrantes da banda em público.

Beatles, Elvis Presley e David Bowie ensinam regras de bom comportamento às crianças

John Lennon

8. Chorão

Durante uma briga, Chorão quebrou o nariz de Marcelo Camelo, vocalista da banda Los Hermanos. E na lista de polêmicas de uma fase rebelde da vida, o ex-líder do Charlie Brown Jr. tem também uma briga com uma fã. Durante uma gravação do programa Altas Horas, em 2004, Chorão humilhou uma estudante no decorre de uma discussão sobre o comercial de uma marca de refrigerantes. “A patricinha da plateia usa piercing, roupas e até a calcinhas compradas pelo papai”, disse. A menina começou a chorar e o cantor continuou: “na boa, eu pago as minhas contas”.

Chorão, da banda Charlie Brown Jr

9. João Gordo

João Gordo tentou inovar o estilo punk da banda Ratos de Porão inserindo às canções elementos do thrash metal - uma subdivisão do heavy metal que tem mais velocidade e peso do que as demais. A comunidade punk o acusou de “traidor do movimento”. A história nem é tão pesada e rebelde assim, não é mesmo? Mais tarde, como apresentador da MTV, João inseriu uma polêmica ao seu “currículo”. Um fã perguntou: “Qual é a salvação do rock?”. A reposta foi enfática: “Acho que é mandar matar o Caetano Veloso, disse.

Também nos palcos da MTV Gordo se envolveu em outra polêmica, dessa vez com o ator Dado Dolabella. Durante o programa Dado fez uma brincadeira com uma machadinha, um pedaço de pai e uma corrente tentando intimidar o apresentador. Gordo não deixou barato e os dois começaram uma discussão com palavrões e parte do cenário do programa 'Gordo a Go Go' foi destruído.

João Gordo

10. Jimi Hendrix

Em 1969, Jimi Hendrix foi preso no Aeroporto Internacional de Toronto, no Canadá, porque sua bagagem tinha, além de roupas, heroína. O cantor sofria de bipolaridade e costumava maltratar fãs que insistiam em pedir que ele tocasse uma ou outra música durante os shows.

Jimi Hendrixdi

11. Dinho Ouro Preto

Dinho Ouro Preto teve sérios problemas com drogas. Em entrevista ao Jornal da Tarde, em julho de 2010, o líder do Capital Inicial assumiu a dependência. “Uma vez, um cara foi em casa e levou mescalina (alucinógeno natural). Quando acordei, ele tinha levado todo o meu dinheiro. Era uma época em que as bandas misturavam rock com música eletrônica. Entrei de sola nisso e todo o universo em volta de ácido, ecstasy”, contou.

Dinho Ouro Preto lança CD solo no Rio

12. Jimmy Page

Em entrevista à revista Guitar World em 2003,  Jimmy Page, guitarrista do Led Zeppelin, declarou: "Não posso falar pelos outros membros da banda, mas para mim, as drogas eram parte integrante da coisa toda, do início ao fim". O músico também ficou conhecido com o seu interesse pelo ocultismo - estudo dos fenômenos sobrenaturais. 

The Ivor Novello Awards - premiação da música britânica

13. Marilyn Manson

A lista de rebeldias de Marilyn Manson é longa! O cantor já rasgou bíblias durante seus shows e já usou cacos de vidro e pedaços de garrafas para cortar o corpo. Em 2009, o videoclipe da música “Running to the edge of the world” causou revolta. Nele, uma jovem é agredida e morta. Detalhe: a sequência de cenas contempla todos os fatos.

Marilyn Manson

14. Raul Seixas

Raul Seixas - um dos pioneiros do rock brasileiro - era adorador assumido de Aleister Crowley, o fundador da “igreja de satanás”. O cantor e o escritor Paulo Coelho, seu colega, faziam parte de uma seita satânica.

Raul Seixas

15. Axl Rose

Axl Rose, o líder da banda Guns N' Roses, é um brigão assumido. Já discutiu com os companheiros de banda e até com jornalistas e fotógrafos. O cantor, é claro, já foi preso por seu comportamento explosivo. A prisão aconteceu na Suécia, quando Axl agrediu um segurança no hall de entrada do hotel em que estava hospedado.

Axl Rose, vocalista da banda Guns N' Roses

 Queen: prêmio Kerrang! Awards! pelos serviços prestados ao rock

O Kerrang! Awards é uma premiação anual de música realizada no Reino Unido, fundado pela revista Kerrang!. As performances dos artistas indicados e alguns dos prêmios de mais interesse popular são apresentados em uma cerimônia televisionada.

Brian e Roger estavam presentes, em nome da banda, para receber o prêmio pelos "serviços prestados ao Rock".

Criadores de 'Rock Band' anunciam game de filme 'Fantasia', da Disney

'Fantasia: Music Evolved' usa Kinect e é inspirado em filme clássico.
Game do X360 usa movimentos do corpo para remixar músicas.

O estúdio Harmonix, dos criadores dos jogos musicais da série "Rock Band" e de "Dance Central", anuciou o desenvolvimento do game "Fantasia: Music Evolved", para Xbox 360, que foi inspirado no filme clássico "Fantasia", da Disney

O título (clique aqui para assistir ao trailer de lançamento) tem previsão de lançamento para 2014 e usa o sensor Kinect, que capta os movimentos dos jogadores, dispensando o uso do joystick, para que se possa controlar o ritmo das músicas e "remixá-las". Será possível modificar as canções em tempo real, combinando a música original do filme com novas trilhas, além de adicionar efeitos especiais e "poderes mágicos".

No título, o jogador é um dos escolhidos pelo feiticeiro Yen Sid, que no filme clássico tem Mickey Mouse como aprendiz, para fazer uma viagem por reinos mágicos e, ao mesmo tempo, aprendendo novos feitiços. O game terá suporte para duas pessoas ao mesmo tempo usando o Kinect em modos competitivo e cooperativo.

"Fantasia: Music Evolved" traz  músicas de 25 artistas em versão original com dois remixes cada. As cinco canções confirmadas até o momento são "Bohemian Rhapsody" (Queen); "Levels" (AVICII); "Locked Out Of Heaven" (Bruno Mars); "Some Nights" (Fun.); e "Settle Down" (Kimbra).

Rock in Rio negocia edições na Ásia e na América do Norte

Marca de produtos licenciados do festival foi lançada nesta terça-feira.
Festival lucrou R$ 3,1 bilhões em 2011 com vendas em varejo.

Durante cerimônia de lançamento dos produtos licenciados do Rock in Rio, que aconteceu em um hotel da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, nesta terça-feira (21), a vice-presidente executiva Roberta Medina confirmou que há negociações para edições do festival em dois novos continentes. Na Ásia, o país com mais chances de receber o evento é a Turquia. Na América do Norte, os Estados Unidos estão na frente na “corrida de cavalinhos”, como definiu a empresária.

“Há países aonde a gente quer ir e países que buscam pela a gente. A gente tem conversas na Turquia e Estados Unidos e também no Peru e Alemanha. Mas não quer dizer que essas conversas rendam pelos desafios. Você tem que ter o espaço para fazer o evento, fazer um investimento em uma cidade do Rock, ter parceiros certos de comunicação e patrocinadores”, disse Roberta.

A definição sobre um novo país a receber o evento deverá acontecer em 2015, quando o Rio receberá mais uma edição do festival.

Linha de produtos
A série de 600 produtos licenciados do festival, que acontece entre os dias 13 e 22 de setembro deste ano, foi lançada nesta terça-feira (21). Na edição de 2011, a marca lucrou R$ 3,1 bilhões com a venda de 350 artigos oficiais. Entre os itens autorizados para 2013 estão: alimentos, bebidas, instrumentos musicais, canecas, capinhas de celular, vestuário e um carro.

Apesar do aumento no número de itens licenciados em relação a 2011, a organização do evento afirma que não há como prever aumento no lucro do Rock in Rio com vendas de produtos.  “A previsão de qualquer empresa é sempre aumentar os resultados. O nosso desafio é ter resultados melhores a cada ano. Não só os nossos, mas os de cada uma das empresas que esteja aqui. Se eles não saem felizes, a gente não está feliz”, disse a empresária.

O número de marcas com produtos ligados ao Rock in Rio também vai diminuir em 2013. Foram 78 patrocinadores na edição anterior. “Estamos reduzindo um pouco o número de marcas para ter mais qualidade e menos quantidade”, disse o diretor comercial do evento, Raul Azevedo.

Rock in Rio investirá R$ 125 milhões em nova edição

O Rock in Rio investirá R$ 125 milhões na próxima edição carioca do festival, a ser realizada em setembro. O volume é 32% superior aos R$ 95 milhões investidos em 2011, quando o Rio de Janeiro recebeu pela última vez o evento.

Segundo Roberta Medina, vice-presidente do Rock in Rio, o aumento dos investimentos se deve ao “inflacionado” mercado brasileiro e à necessidade de gastos em infraestrutura e qualificação da mão de obra.

“Você não mora no Brasil? Está tudo muito caro, o mercado está muito inflacionado. Estamos precisando investir para aumentar a nossa infraestrutura e a qualificação dos profissionais do evento. Há gargalos em todas as áreas. O Brasil tem problemas e poucos lugares oferecem estrutura necessária para esse tipo de evento”, disse Roberta.

De acordo com ela, o mercado brasileiro de entretenimento cresceu fortemente nos últimos anos e, concomitantemente, a infraestrutura não acompanhou a demanda.

“Acho que o mercado de entretenimento está passando por um ajuste agora, se estabilizando. São muitos festivais, muitos eventos ocorrendo o tempo inteiro e isso expõe esses gargalos”, afirmou ela.

Além dos investimentos, o Rock in Rio está ampliando a base de produtos licenciados. Em 2011, foram cerca de 350 produtos cujas vendas no varejo totalizaram R$ 3,1 bilhões. Neste ano, a empresa espera licenciar, aproximadamente, 600 produtos, de vestuário e acessórios a eletrônicos, instrumentos musicais e carro.

Entre a edição anterior e a deste ano, o número de patrocinadores do evento diminuiu, de 78 para 70.

 “Queremos reforçar a qualidade dos produtos”, afirmou Raul Azevedo, diretor comercial do Rock in Rio. ‘Estamos dando preferência a empresas com distribuição nacional”, afirmou Roberta Medina

 Guitarra dos Beatles é arrematada por US$ 408 mil em leilão nos EUA

A guitarra VOX customizada foi a peça central do leilão anual Music Icons, celebrado no sábado no bar Hard Rock Café de Nova York

Uma guitarra elétrica de seis cordas, tocada pelos Beatles John Lennon e George Harrison foi arrematada a leilão por US$ 408.000, informou a casa leiloeira Julien's este domingo.

A guitarra VOX customizada foi a peça central do leilão anual Music Icons, celebrado no sábado no bar Hard Rock Café de Nova York pelos leiloeiros baseados em Beverly Hills, Califórnia.

A casa Julien's tinha avaliado a guitarra entre US$ 200.000 e US$300.000 antes do leilão.

O instrumento, exposto em várias exibições antes do leilão, foi um presente de John Lennon para "Magic Alex" Mardas, um engenheiro na companhia Apple Records e amigo da banda em 1967, disse Julien's.

Harrison usou a guitarra enquanto ensaiava a canção "I am the Walrus". Lennon, por sua vez, a tocou durante uma sessão de vídeo de "Hello, Goodbye".

Outros 450 itens também foram vendidos no evento, inclusive as calças que Elvis Presley usou no filme "Jailhouse Rock", um macacão usado pelo pop star dos anos 1970 David Cassidy e objetos pessoais de David Bowie, Michael Jackson e da banda Grateful Dead.

Uma guitarra elétrica tocada por Elvis foi vendida por US$ 50.000, enquanto um par de óculos do "Rei do Rock" foi arrematado por US$ 28.125.

Bon Jovi anuncia show em São Paulo um dia após Rock in Rio

A banda Bon Jovi fará show em São Paulo em 21 de setembro, um dia depois de se apresentar no Rock in Rio. A informação foi divulgada no Twitter do grupo nesta quinta-feira (16).

O show na capital paulista será no Estádio do Morumbi e contará com abertura do Nickelback. A venda de ingressos começa em 21 de maio para o público-geral, dois dias após de uma pré-venda restrita.

O guitarrista Richie Sambora deve estar fora dos dois shows no Brasil, já que abandonou a turnê do grupo "por motivos pessoais" em abril. 

A turnê começou em fevereiro e vai pelo menos até outubro. No Rock in Rio 2013, será a atração principal da noite de 20 de setembro, que terá ainda Nickelback, Matchbox Twenty e Ben Harper.

Com dez anos de carreira-solo, Marcelo D2 faz álbum mais pessoal

"Eu vivia a madrugada, hoje eu tenho quatro filhos. O discurso vai também muito por aí...”, explica o músico

  Ter 20 anos de carreira foi essencial para o sétimo trabalho-solo do rapper Marcelo D2, 45. O disco de inéditas Nada Pode Me Parar (EMI) traz 15 faixas com letras, na sua maioria, bastante pessoais. São discursos com menos cotidiano e muito mais temas que relembram bons momentos da vida do carioca, a paixão dele pelo Rio de Janeiro e seu  modo de pensar a vida.

“Este é o mais autobiográfico dos meus discos. Mais pelo momento tão legal que estou passando, de liberdade artística e financeira. Eu vivia a madrugada, hoje eu tenho quatro filhos. O discurso vai também muito por aí...”, explica o músico, ao definir o trabalho como “mais boêmio e menos rueiro”.

Diferente dos últimos trabalhos produzidos em carreira-solo por D2, Nada Pode Me Parar traz muito pouco de samba. Agora, após encerrar uma turnê de 15 shows com a antiga banda de rock Planet Hemp, o rapper retorna às influências de hip hop do início da carreira. “Acho que continua bastante rua, mas mais musical que o meu anterior. Eu vou mais fundo para encontrar uma música própria, uma música minha”, revela.

Foram dois anos dedicados a ter ideias e produzir o trabalho.  “Esse foi o grande diferencial deste disco. Eu andei de lá pra cá com minha mochila e acabei tendo uma visão maior do mundo. Foi um processo muito saboroso e produtivo”.

Não houve uma base criativa para compor o trabalho. Além da casa alugada por ele em Florianópolis para os dias de descanso entre um show e outro, D2 compôs e criou melodias nas cidades por onde se apresentou e no Electric Lady Studios de Nova York, estúdio criado por Jimi Hendrix (1942-1970) e no qual já gravaram os maiores nomes da música internacional.

Criação
E mesmo não considerando o mais importante na composição da obra ter à disposição a estrutura do reconhecido estúdio, o cantor  assume que a vibe de estar num lugar desse é inspirador: “Tudo isso acaba influenciando. Tocar nos instrumentos do cara é bastante interessante...”, afirma.

Foi nos EUA que  D2 convidou o soul man americano Aloe Blacc para participar da faixa Danger Zone. “Encontrei com ele num restaurante e falei que tinha feito uma música que era a cara dele. No mesmo dia ele foi para o estúdio e gravou comigo”, conta. O disco traz o vocal de outros americanos, como Joya Bravo, na música Feeling Good, e do grupo de rap Pac Div, em Livre.

Do Brasil, D2 conta ter chamado a “molecada mais nova” que anda em sua casa. Da nova geração do hip hop estão Akira Presidente e o MC Batoré, do popular coletivo nacional Cone Crew, além do rapper Shock e de seu  filho mais velho, Stephan AKA Sain, ambos do grupo Start.

Stephan teve uma participação ainda maior na produção, tendo ajudado na composição de algumas músicas e gravado as vozes que faltaram durante a gravação. “Ele foi o maior parceiro deste disco. É legal ter um filho que divide tudo contigo e vive o que eu vivo. Stephan adora dar pitaco e eu gosto do que ele fala. Ele tem essa intimidade”, revela.

O álbum  surge com um projeto paralelo bastante ambicioso. Cada uma das 15 faixas tem um videoclipe, todos já gravados e com direção da americana Gandja Monteiro. “Isso também influenciou bastante no processo criativo do disco. Quando escrevia a música eu já imaginava a imagem. Era como um roteiro de filme”, conta D2.

Dois já foram lançados no YouTube. O primeiro foi o clipe da música Eu Já Sabia. Com a participação de Hélio Bentes e Stephan AKA Sain, o trabalho concorreu ao prêmio VMB 2012 como clipe do ano. O outro, da faixa Eu Tenho o Poder, tem participação da dupla americana Cookin’ Soul.

O próximo clipe a ser divulgado será o da música Está Chegando a Hora (Abre Alas), que tem na melodia trechos da canção Abre Alas, de Ivan Lins. As imagens foram gravadas  durante os  carnavais do Rio de Janeiro e Recife. Os demais serão lançados aos poucos na internet.

Loja e Filme
“Quero que  a galera escute o disco e veja os vídeos para assimilar o som e cantar junto nos shows”, explica D2. Por esse motivo, o rapper montou uma loja na Galeria Ouro Fino, em São Paulo. Além de poder ouvir o disco e assistir aos clipes, a loja terá espaço para compra de bonés, camisetas, botons, shapes de skate e fones de ouvido com a marca Nada Pode Me Parar. D2 promete, ainda,   visitar o espaço três vezes por semana para conversar com os fãs.

No segundo semestre, quando todos já estiverem com as músicas na ponta da língua, começa a turnê de lançamento do novo trabalho. A agenda de shows ainda não está confirmada, mas D2 diz querer tocar na Bahia. “Eu adoro a Bahia. Tenho muitos amigos e adoro as praias. Um dos lugares que mais gosto do mundo é o sul da Bahia”, conta.

Em paralelo à turnê, o rapper estará gravando o filme Meu Tempo É Agora, do cineasta Johnny Araújo, que conta a história de sua amizade com o primeiro parceiro, o  rapper Skunk, fundador do Planet, que morreu em 1994.

Ex-baterista do Charlie Brown Jr. lança projeto de música eletrônica

Pinguim Ruas e o cantor Beto Gerônimo se apresentam nesta sexta (10).
Projeto mistura música eletrônica com pop rock internacional.

Dois músicos experientes da Baixada Santista estão lançando um projeto novo no cenário da música eletrônica regional. Batizado como "Beach Beat", em referência à região e ao estilo musical, o ex-baterista do Charlie Brown Jr. Pinguim Ruas e o cantor da banda Supernove Beto Gerônimo, se apresentam pela primeira vez em Santos, no litoral de São Paulo. O primeiro show da dupla acontece nesta sexta-feira (10).

O repertório da dupla mistura house music e rock internacional contemporâneo, em batidas marcantes, produzidas por sintetizadores, aliadas à percussão moderna comandada por Pinguim e suas baterias eletrônicas. As músicas escolhidas são de bandas como Coldplay, U2, The Killers, Kings of Leon, entre outras.

O projeto também contará com a participação de DJ's convidados. Para o show de lançamento, quem comandará as picapes será o santista Felipe Faraguti. Outras informações sobre a dupla estão no site. A apresentação acontece por volta da 1h, no Laziza Bar and Food, no Centro Histórico de Santos.

O Laziza Bar and Food fica na rua Cidade de Toledo, 15, próximo à Praça Mauá. Os valores das entradas são R$ 30 (mulher) e R$ 60 (homem), com nome na lista (esses valores incluem consumação). Quem não tiver nome na lista paga R$ 40 (mulher) e R$ 80 (homem). A casa abre às 23h e a apresentação do Beach Beat está prevista para começar às 1h. Serão cerca de dez músicas em mais de uma hora de show.

'As cartas eram de partir o coração', diz biógrafa de Freddie Mercury.

Um dos maiores astros do rock, Freddie nasceu Farrokh Bulsara em Zanzibar, mas foi mandado aos 9 anos para estudar na Índia. "Isso teve grande impacto na personalidade dele", afirma Lesley-Ann Jones.

Ser chamado de um dos maiores astros do rock nunca agradou Freddie Mercury. Ele desprezava a fama e a vida de celebridade, e queria simplesmente ser músico. O Queen vendeu mais de 300 milhões de álbuns. No primeiro Rock in Rio, em 1985, os brasileiros entoaram a música do astro: ‘Love of My Life’.

Tinha uma voz única e uma postura atrevida, misturada com movimentos clássicos de dança herdados da amizade com o bailarino Rudolf Nureyev. Um gigante no palco, e um mistério fora dele. A vida pessoal de Freddie Mercury era tão fascinante quanto a trajetória musical, e existem dezenas de biografias escritas por pessoas próximas e jornalistas.

Lesley-Ann Jones, autora do livro “Freddie Mercury- a biografia definitiva”, conta que detalhes da vida pessoal do astro do rock. Ela trabalhava para tablóides britânicos e testemunhou a explosão do Queen. A proximidade com a banda virou um detalhe na construção do livro.

Era preciso refazer os passos de Freddie Mercury, de um garoto chamado Farrokh Bulsara, nascido em Zanzibar, no leste da África. Uma criança que, com 9 anos, foi colocada sozinha em um navio rumo à Índia para estudar.

"A educação rígida, a solidão e a distância dos pais tiveram grande impacto na personalidade dele. Os pais dele não tinham escolha, não havia instituições de ensino de qualidade para meninos naquela época em Zanzibar. As cartas que ele escrevia eram de partir o coração. Eu fiquei muito triste quando as li", conta Lesley-Ann.

Aos 16 anos, voltou para Zanzibar, mas ficou apenas dois anos, até que a revolução fez a família se mudar para a Inglaterra e deixar as origens para trás.

O talento era maior do que qualquer polêmica sexual, mas os pais de Freddie Mercury queriam que ele tivesse um emprego estável. O sonho, que estava na música, se concretizou em Londres.

 

Kiss: membros do grupo tocam em inauguração do Rock & Brews

 

Os membros do KISS, Paul Stanley, Gene Simmons e Tommy Thayer, tocaram por quase 20 minutos na última quarta, 8 de maio, na abertura do novo restaurante de Stanley e Simmons, Rock & Brews, na Califórnia. Uma filmagem desta performance está disponível abaixo.

Este novo Rock & Brews é o mais novo na área de Los Angeles e o terceiro a abrir em um ano, demonstrando os planos da empresa para uma rápida expansão mundial.

“Nós continuaremos a expandir o Rock & Brews ao redor do mundo, comprometidos em construir uma atmosfera familiar, servindo uma comida excepcional, além de uma seleção de cervejas artesanais”, disse Stanley.

“O Rock & Brews” está pegando fogo.” Completou Simmons. “As pessoas adoram trazer suas famílias e aproveitar o dia todo, passar pelo jantar e aproveitar a cena de rock social no final da noite.”




 

Somos Tão Jovens retrata juventude do rock brasileiro

 

“A revolução só podia começar aqui em Brasília, no coração da Besta!” A frase disparada por Hermano Vianna, ou melhor, pelo ator Leonardo Villas Braga que interpreta o jornalista em “Somos Tão Jovens”, resume bem a intenção do filme dirigido por Antonio Carlos da Fontoura (“Rainha Diaba”) e roteirizado por Marcos Bernstein (“Central do Brasil”). Não só uma cinebiografia centrada na juventude de Renato Russo, o longa-metragem – cuja abordagem assemelha-se ao documentário “Rock Brasília: Era de Ouro” de 2011 – também é um despretensioso raio-x do rock “candango”, nascido no fim da década de 1970 e início dos 1980 na capital do país.

Naquele período, ainda vivendo sob a ditadura militar, o jovem professor de inglês Renato Manfredini Junior, entediado da vida e inspirado pelo punk rock britânico, sobretudo do Sex Pistols, resolve, junto com os amigos Fê Lemos (Bruno Lemos), Flávio Lemos (Daniel Passi) e o sul-africano André Pretorius (Sérgio Dalcia), montar a banda Aborto Elétrico. Ainda que não dominassem os instrumentos com competência, o grupo chamou à atenção no cenário musical de Brasília e possibilitou Renato extravasar toda sua genialidade, rebeldia e neurose nos palcos. Foi neste período, marcado por constantes brigas entre eles, que Renato compôs canções célebres que só se tornariam hits anos mais tarde.

A reconstituição de época bastante cuidadosa também merece aplausos. O final dos 1970 e início dos 1980 é quase respirável diante do esmero da produção, inserindo com sucesso a plateia naquele universo de pouca tecnologia onde os jovens eram menos acomodados.

“Somos Tão Jovens” é pontuado por marcantes canções da época, entoadas até hoje: “Eduardo e Monica”, “Faroeste Caboclo”, “Geração Coca-Cola” “Ainda É Cedo”, “Que País É Esse?”, entre outras. Algo que prende o espectador e faz perdoar facilmente algumas derrapadas do roteiro. Ainda que não “apelasse” para os fãs das músicas, acompanhar a trajetória de Renato Russo e o surgimento de um dos melhores grupos de rock brasileiro de todos os tempos, já valeria o ingresso. Só não espere por tristeza ou morte neste filme. A película se encerra no auge, deixando um gostinho de quero mais.

 

‘Somos tão Jovens’ é a maior fan page de um filme nacional na história do Facebook

LONGA ESTREIA NESTA SEXTA, DIA 3, E REÚNE MAIS DE 235 MIL CURTIDORES NA REDE SOCIAL
 
“Somos tão Jovens” – cinebiografia de Renato Russo dirigida por Antonio Carlos da Fontoura e estrelada por Thiago Mendonça – é o filme nacional com o maior número de fãs na história do Facebook. O longa, que estreia na próxima sexta, dia 3, já reúne mais de 235 mil curtidores e tem mais de 60% de engajamento entre os fãs. Outros longas-metragens de maior sucesso nesta rede social até agora foram “Os Penetras”, com 191 mil fãs; e “E Aí, Comeu?”, com 134 mil; seguido de perto por “Totalmente Inocentes”, com 131 mil fãs.
 
Entre as ações de maior engajamento da página está o álbum Uma Legião de Fãs com fotos dos fãs do filme quando jovens. São mais de 350 fotos enviadas até agora, das quais 200 já foram postadas na página do filme. O álbum Memorabilia vem reunindo ingressos de shows e autógrafos da Legião Urbana ou de Renato Russo enviados pelos fãs. E ainda há o aplicativo InstaJovem, que coloca um filtro especial numa foto enviada através da página e que pode ser compartilhada no perfil do usuário no Facebook. A fan page também tem alcançado sucesso com memes com versos de músicas da Legião Urbana. Além do Facebook, o filme também está presente no Youtube, Twitter, Google + e Instagram. A campanha foi desenvolvida pela Agência Febre para a Imagem e a Fox.
 
Sinopse
 
O jovem Renato Russo não tem tempo a perder: sonha ser um astro do rock. Mas ainda é cedo. Ele precisa estudar, dar aulas de inglês, tranquilizar os pais, curtir a turma, curar dores de amor e, principalmente, arrumar quem toque na sua banda. Do Aborto Elétrico à Legião Urbana, “Somos Tão Jovens” apresenta os primeiros acordes do mito Renato Russo e da turma do Rock Brasília, criadores de sucessos como “Que País é Este”, “Geração Coca-Cola”, “Eduardo e Mônica” e muitas outras músicas que marcam e transformam fãs geração após geração.
 
Sobre a Imagem Filmes
 
A Imagem Filmes é uma distribuidora nacional de filmes independentes comprometida, acima de tudo, com a qualidade e variedade de produções. Atuando nos segmentos de cinema, vídeo e televisão a Imagem Filmes irá distribuir em 2013 grandes produções nacionais, dentre elas: “Vai Que Dá Certo”, “Somos Tão Jovens”, “Flores Raras”, “Mato Sem Cachorro”, “Casa da Mãe Joana 2”, “O Vendedor de Passados” e "Julio Sumiu" além das produções internacionais “A Hospedeira” (The Host), Diana, Sin City 2, Blue Jasmine, Riddick e Tarzan 3D.
 
Sobre a Fox Film do Brasil
 
Presente no mercado nacional desde 1920, a Fox Film do Brasil é uma das empresas com maior contribuição à indústria do entretenimento no país, atuando com destaque e garantindo a seus filmes amplo e diferenciado apoio de divulgação. Dentre os grandes sucessos distribuídos pela Fox, encontram-se: “Independence Day”, “Titanic”, “Ou Tudo ou Nada”, “Meninos Não Choram”, “X-Men”, “Planeta dos Macacos”, “A Paixão de Cristo”, “A Era do Gelo”, além dos recentes sucessos, “Avatar”, “Rio” e “As Aventuras de Pi”. Várias produções nacionais também distribuídas pela Fox têm obtido grande sucesso, como “Xuxa Requebra”, “Sexo, Amor e Traição”, “Lisbela e o Prisioneiro”, “Ensaio Sobre a Cegueira”, “Se Eu Fosse Você 2” e “Nosso Lar”.
 
Sobre a Canto Claro
 
Dirigida por Antonio Carlos da Fontoura e Letícia Fontoura, CANTO Claro Produções Artísticas é produtora de oito longas e 12 curtas metragens. Dentre suas produções se destacam os cults “Copacabana me Engana” e “A Rainha Diaba”, o controverso “Espelho de Carne” e o pop “Gatão de Meia Idade”, além de sua produção em lançamento, “Somos tão Jovens”. Atualmente inicia a pré-produção do longa-metragem “A Vida Inteligente das Celulites”, uma comédia fora da caixa, vivida pela heroína mais descolada do país, a Radical Chic.
 
Sobre a RioFilme
 
A RioFilme é uma empresa da Prefeitura do Rio de Janeiro vinculada à Secretaria Municipal de Cultura e atua nas áreas de distribuição, apoio à expansão do mercado exibidor, estímulo à formação de público e fomento à produção audiovisual, visando o efetivo desenvolvimento da indústria audiovisual carioca. Fundada em 1992, a RioFilme desempenhou papel fundamental na revitalização do cinema brasileiro, tendo lançado mais de 200 filmes nacionais como Baile Perfumado (Paulo Caldas e Lirio Ferreira), Central do Brasil (Walter Salles), Lavoura Arcaica (Luiz Fernando Carvalho), Terra Estrangeira (Walter Salles e Daniela Thomas, distribuição em vídeo), Amarelo Manga (Claudio Assis), entre outros. Em 2009, a RioFilme passou a atuar como uma agência de desenvolvimento, voltada para o mercado carioca e para o investimento em projetos capazes de combinar valor comercial e artístico.
 
“Somos tão Jovens”
 
Distribuição: Imagem Filmes e Fox Film do Brasil
 
Coprodução: Imagem Filmes, Fox Film do Brasil e Riofilme
 
Direção: Antonio Carlos da Fontoura
 
Roteiro: Marcos Bernstein
 
Produção: Letícia Fontoura e Antonio Fontoura
 
Produção Executiva: Marcelo Torres
 
Direção Musical: Carlos Trilha
 
Direção de Fotografia: Alexandre Ermel
 
Direção de Arte: Waldy Lopes Jn
 
Produtor Associado: Luiz Fernando Borges
 
Direção de Produção: Daniel Fontoura e Clara Machado
 
Som direto: Leandro Lima
 
Figurino: Verônica Julian
 
Caracterização: Rosemary Paiva
 
Montagem: Dirceu Lustosa

 

AC/DC: empresário recorda exigências inusitadas da banda

O ex-empresário do AC/DC, Peter Mensch diz que a exigência mais idiota que ele já recebeu em sua carreira foi feita pelo baterista Phil Rudd.

O renomado chefão criou a empresa Q Prime com Cliff Bernstein em 1982 e administra os negócios do Metallica, Jimmy Page, Red Hot Chili Peppers, Muse e muitos outros.

Mas ele jamais se esquece de um momento em particular durante seus primeiros trabalhos como empresário aos vinte anos de idade.

Falando ao Reddit Ask Me Anything, Mensch disse: “A exigência mais idiota que já recebi foi quando era empresário do AC/DC. Eu estava em Londres. Eles estavam em Paris. O Phil Rudd queria água quente porque a chaleira dele tinha estragado. Ele me ligou à meia noite para me pedir para levar água qente…”

“Queria ter dito a ele que iria fretar um jato para levar uma chaleira pra ele e cobrar isso dele. Nem preciso dizer que eu não fui”.

E ele admite: “Todo artista que gerenciamos pode ser difícil às vezes, mas geralmente as coisas boas superam as ruins”. Mas ele diz que os tempos mudaram, especialmente quando se trata de bandas em turnê: “Os mais loucos que já vi foram os Guns n’Roses. Mas os caras tem caído de produção nos últimos anos em termos de loucuras. O item mais popular é água, o que não é tão rock’n'roll.”

Perguntado sobre notícias do álbum solo de Page, ele disse: “Nenhum progresso ainda. Atualmente ele está focado em pesquisar os arquivos do Led Zeppelin”.

Mensch falou sobre os planos de uma série de box sets remasterizados do Led Zep no ano passado. Agora ele acrescenta: “O Jimmy está desenterrando os arquivos em busca de material inédito. (Não ouvimos nada ainda, então nem pergunte!) As capas dos box serão as mesmas dos álbuns originais. Quanto a material extra, isso é segredo de estado”.

“Alguns dos box sets sairão esse ano, mas no mundo do Led Zeppelin, o tempo é algo relativo. Esperamos ter um box set do Coda também. Isso depende do que estiver nos arquivos”.

O vocalista do Led Zep, Robert Plant, recentement de indícios de que pode ser persuadido a mudar de idéia sobre não se apresentar mais com a banda. Mas Mensch disse: “Honestamente, meu instinto diz que eles não farão isso”.

Baixista do 3 Doors Down é acusado de homicídio após acidente de carro

Todd Harrell foi detido no sábado (20); outro motorista morreu em colisão.
Ele estaria dirigindo embriagado e levou remédios para cadeia, diz polícia.

O baixista da banda norte-americana 3 Doors Down, Todd Harrell, se envolveu em acidente de trânsito e foi detido, acusado de homicídio por embriaguez no sábado (20). O outro motorista envolvido na colisão morreu, disse a polícia de Nashville, nos EUA, à agência de notícias Reuters.

Todd Harrell, de 41 anos, estava dirigindo um Cadillac CTS em alta velocidade quando bateu em uma picape, disse o departamento de polícia de Nashville em comunicado. A picape saiu de controle e capotou. O motorista, Howard Shoulders Jr., de 47, não estava usando cinto de segurança, foi jogado para fora do carro e não resistiu aos ferimentos.

O 3 Doors Down ganhou fama em 2000 com o hit "Kryptonite", e também emplacou "When I'm gone" e "It´s not my time" nas paradas.

A banda divulgou um comunicado em seu site oficial se dizendo "profundamente triste" pela morte de Howard Shoulders. "Nossas orações vão para sua família e amigos nesse momento difícil", diz a mensagem. 

Harrell também é acusado de levar substâncias controladas para a cadeia. Uma busca na delegacia encontrou um saco de plástico escondido na meia do músico que continha pílulas de Xanax e outros remédios, disse a polícia. 

 

 

Veja a programação do Rock in Rio

 

Venda de ingressos começou nesta quinta (4) somente pelo site do evento.
Festival acontece nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro de 2013.

 

 

Os ingressos para o Rock in Rio 2013 começaram a ser vendidos nesta quinta-feira (4) pelo site oficial do evento. O festival acontece nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro, na Cidade do Rock, na Zona Norte do Rio de Janeiro. A organização já confirmou todas as atrações do palco principal, o Palco Mundo.

 

Veja a programação completa abaixo:

Dia 13 (sexta-feira)
Palco Mundo: Beyoncé, Ivete Sangalo, David Guetta e a homenagem Cazuza - O poeta está vivo.
Palco Sunset: Living Colour e Angélique Kidjo, Orelha Negra e Flávio Renegado, Vintage Trouble e Jesuton, Maria Rita e Selah Sue.
Palco Eletrônica: Sweet Beats, Ask 2 Quit Live, Life is a Loop e Otto Knows.

Dia 14 (sábado)
Palco Mundo: Muse, Florence and The Machine, 30 Seconds To Mars e Capital Inicial.
Palco Sunset: Offspring, BNegão e Autoramas, Marky Ramone e Michael Graves, "Viva Raul Seixas" com Detonautas, Zeca Baleiro e Zélia Duncan.
Palco Eletrônica: Vitalic, Paula Chalup, Mau Mau, Maurício Lopes e Anderson Noise.

 

Dia 15 (domingo)
Palco Mundo: Justin Timberlake, Jota Quest, Alicia Keyse atração a confirmar.
Palco Sunset: Aurea e Black Mamba, Nando Reis e Samuel Rosa, Kimbra e Olodum, George Benson e Ivan Lins.
Palco Eletrônica: Triple Crown, Renato Ratier, dOp, Wehbba e DJ Harvey.

 

Dia 19 (quinta-feira)
Palco Mundo: Metallica, Alice in Chains, Ghost B.C. e Sepultura e Tambours du Bronx.
Palco Sunset: Almah e Hibria, Sebastian Bach, Bullet For My Valentine e Rob Zombie.
Palco Eletrônica: Gesaffelstein, Brodinski, Gaslamp Killer e DJ Ride.

Dia 20 (sexta-feira)
Palco Mundo: Bon Jovi, Nickelback, Matchbox Twenty e Frejat.
Palco Sunset: Ben Harper e Charlie Musselwhite, The Gift e Afroreggae, Mallu Magalhães e Banda Ouro Negro, Grace Potter e Donavan Frankenreiter.
Palco Eletrônica: Paul Oakenfold, Dexterz, Rodrigo Vieira e Ferris.

Dia 21 (sábado)
Palco Mundo: Bruce Springsteen, John Mayer, Philip Philips e Skank.
Palco Sunset: Orquestra Imperial e Lorenzo Jovanotti, Moraes Moreirax, Pepeu Gomes e Roberta Sá, Ivo Meirelles, Fernanda Abreu e Elba Ramalho, Lenine e Gogol Bordello.
Palco Eletrônica: Loco Dice, DJ Vibe, Guti, Flow & Zeo.

Dia 22 (domingo)
Palco Mundo: Iron Maiden, Avenged Sevenfold, Slayer e Kiara Rocks.
Palco Sunset: Sepultura e Zé Ramalho, Helloween e Kai Hansen, Destruction e Krisiun, André Matos e Viper.
Palco Eletrônica: Tiga, Felguk, DJ Marky, Maximum Headrum e Boteco Electro.

Rock Street: Sapateado irlandês, rock britânico e música celta. Sucessos dos Beatles com a Rock Street Big Band. Serão mais de 60 artistas por dia e você vai curtir mágicos, caricaturistas, gaitas de fole, malabares e burlesque.

 

 

"Tem muita porcaria no rock", diz Samuel Rosa

 O vocalista da banda Skank criticou, durante a gravação nesta segunda (15) do programa Rock Gol da MTV, a segregação no mundo da música e a idealização de que o rock é o melhor estilo musical. "O que me espanta é a galera do rock ficar nessa coisa dogmática de classificar o que é rock e o que não. Como se o rock fosse sinônimo de excelência, mas não é. Tem muita porcaria no rock", comentou.

Samuel defendeu a qualidade musical independentemente do ritmo, cantor ou tendência musical. "Tem gente que levanta a bandeira sou do rock como se isso significasse alguma coisa. Esses são uns grandes bostas. Não adianta nada ser do rock, tem que ser bom. Tem que ter qualidade e isso não depende do que se toca".

A banda participará pela terceira vez do festival Rock in Rio, que acontece em setembro, e nao aprovam a forma como os "roqueiros fanáticos" insistem em criticar as atrações do festival.

"O Rock in Rio nunca foi um festival de rock. Assim como o Woodstock nunca foi", disse o tecladista Henrique Portugal. "Dizem que o Skank não é rock e eu estou pouco me Fu.....", completou Samuel.